Olá amores, tudo bem com vocês?
Hoje vim tirar algumas duvidas sobre os dois tipos de parto Vaginal e Cesárea, porem, você já deve ter ouvido falar sobre o parto Natural que é um parto vaginal com algumas diferenças.
Saiba mais sobre cada um dos três:
A Diferença
Parto Normal
É chamado parto normal, no qual há contrações para alcançar a dilatação. Se não existe passagem suficiente para o bebê, os médicos podem realizar o episiotomia, um corte cirúrgico na região perineal. E em caso de contrações muito fortes será aplicada uma anestesia peridural. Quando o colo do útero estiver dilatado por completo, as paredes do útero junto ao esforço da mãe impulsionarão o bebê para fora. A recuperação é de aproximadamente 15 dias.
Parto Natural
É chamado parto humanizado, um parto totalmente natural sem nenhuma intervenção médica. Pode ser realizado em hospitais ou em casa. A duração do procedimento é considerada longa, há gestantes que ficam mais de 30 horas em trabalho de parto. A mulher escolhe qual a melhor posição, lugar e quem vai acompanhá-la durante a chegada do bebê. A recuperação é de aproximadamente 15 dias.
Parto Cesariana
É uma cirurgia que só deveria ser realizada por motivos médicos, quando a mãe ou o bebê corressem perigo. A gestante recebe uma anestesia peridural, raquidiana ou geral, em casos específicos. Será feita uma incisão de 10 centímetros e sete camadas de pele até o útero para a retirada do bebê e da placenta. São dados pontos cirúrgicos para fechar o corte. A recuperação é de aproximadamente 30 dias.
Dúvidas frequentes
Parto vaginal dói mais do que
cesárea?
Não. Ha dor nos dois tipos de parto, a grande diferença é o momento da dor. No parto vaginal as dores são no pré parto, já na cesariana a dor vem no pós-parto pois trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos
níveis de tecido. Além da anestesia raquidiana, usada na cesárea
para evitar a dor do parto, tambem existe o parto sob peridural que é uma
técnica mais recente e a mais utilizada pelos obstetras inclusive no parto vaginal, pois anestesia apenas
a metade inferior do corpo da mulher fazendo com que ela tenha um parto sem
dor, mantendo-se consciente, participativa e, principalmente, presenciando o
nascimento do filho.
O aleitamento é diferente?
Sim. No parto vaginal, no máximo em 24 horas a mulher já tem
boa quantidade de leite para amamentar o recém-nascido, na cesariana, às vezes, demora de três a quatro dias, ou mais, para aparecer leite
em quantidade razoável.
O retorno às atividades é mais rápido em mulheres
submetidas ao parto vaginal?
Sim. Na cesariana há corte de enervação, o
que torna a recuperação mais lenta e dolorosa. Mulheres que tiveram parto
vaginal recebem alta após 48 horas e o retorno às atividades normais costuma acontecer após 45 dias enquanto quem passa por cesariana recebe alta
normalmente entre 60 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para
se livrar das dores.. Mesmo em casos de parto vaginal em que é necessário realizar a episiotomia
a recuperação é mais rápida pois a cicatrização geralmente leva uma semana.
Relações sexuais: quando a mulher está pronta?
Independente de parto vaginal ou cesárea a recuperação depende de cada mulher. A vida sexual pode ser retomada quando o
médico liberar, não é indicado ter relação sexual antes dos 40 dias após o parto, é nessa fase que o sangramento
uterino que começa com o vermelho vivo, passa por colorações rosa e rosa claro
e desaparece.
É verdade que a criança respira melhor quando
o parto é vaginal?
Sim. Quando passa pelo canal da vagina, o tórax do
bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo garantindo que o líquido
amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca e facilitando o
primeiro suspiro da criança na hora em que nasce. Sem falar que as
contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O
hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados
para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer
o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode
levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.
Mulheres com quadris estreitos podem ter parto vaginal?
Depende. Geralmente, o bebê se adapta aos diâmetros
da bacia. Mas somente o obstetra, através de exame específico, poderá avaliar a
situação.
O corte no períneo, para facilitar a passagem
do bebê é obrigatório?
Não. A episiotomia só é
feita quando há indicação específica, já que a recuperação de mulheres
submetidas a este processo tende a ser mais dolorosa.
O parto vaginal alarga o canal vaginal?
Não. A vagina é um órgão elástico, preparado
para o parto.
Se o cordão estiver em volta do pescoço do
bebê, não poderei ter um parto normal?
Depende. Esse diagnostico se deu devido a ultrassonografia, antes disso, não
havia como saber. A verdade é que a taxa de mortalidade intraparto não diminuiu
por causa deste diagnóstico. Quando o cordão
dá apenas uma volta no pescoço não há indicação obrigatória para cesárea. Se
durante o trabalho de parto for avaliado que são muitas voltas e houver
desaceleração dos os batimentos do bebê, levando ao que chamamos de sofrimento
fetal, o procedimento cirúrgico pode ser a melhor opção.
Como vou me sentir logo depois da cesariana?
Os médicos costumam recomendar que a mulher não
fale muito logo depois do parto, para não acumular muitos gases. Tudo isso é claro além de se sentir encantada e apaixonada pelo seu bebê.
Se eu engravidar de novo, vou ter que passar
por outra cesariana?
Depende. Quem teve cesárea
consegue ter um parto vaginal na vez seguinte na maioria das vezes. Os médicos tendem a ser mais cautelosos no
caso de parto normal depois de cesariana por causa de um pequeno risco (estimado em menos de 1%) de que a cicatriz do útero se rompa
durante as contrações do trabalho de parto. O risco é maior se a mulher tiver
passado por várias cesarianas.
Bem
amores espero que esse post tenha ajudado vocês na escolha.
Postagem feita com base em pesquisas realizadas nos sites alobebe.com.br e abril.com.br
Postagem feita com base em pesquisas realizadas nos sites alobebe.com.br e abril.com.br
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