Na Telinha: Que deselegante!

Olá amores,
Que tal fofocar um pouco sobre o que anda rolando de deselegante na telinha, ein?
Como nos sabemos Marina Ruy Barbosa chamou a atenção em “Amor à Vida”, da Globo, não apenas por seu talento, mas também por conta de uma polêmica com o autor Walcyr Carrasco.
Pra refrescar a memória, sua personagem, Nicole, precisaria passar por um tratamento por conta de uma doença grave e Mari se recusou a raspar o cabelo para representar a fase da recuperação da moça. Por conta disso Walcyr Carrasco precisou "matar" a personagem na trama.
“Neste caso não tinha o que fazer. Ela foi uma atriz que subverteu a trama. A personagem de Marina morreu porque não tive alternativa. Ela tinha uma doença fatal. Para se curar, teria que mostrar as consequências físicas do tratamento. Já tinha dito que ela estava perdendo cabelo em cena”, diz Walcyr.
Apesar da fama de vingativo e rancoroso, o autor disse não descartar um possível trabalho com Mari no futuro, “Não devemos dizer nunca. As pessoas mudam, se transformam”, revela ao jornal “O Globo”.
Walcyr também voltou a explicar que não gosta de atores que incluem cacos (improvisos) em seus textos.
“Eu odeio ator que usa caco. É uma prova de que ele não é bom, que não consegue botar intenção naquilo que está escrito e precisa usar muletas, falar do seu jeito. Se um ator diz o texto sempre do jeito dele, faz tudo igual sempre", afirma.
Mas não foi só Walcyr Carrasco que passou por maus bocados com atores, na Record Carlos Lombardi comenta a saída de Mel Lisboa do elenco de 'Pecado Mortal', trama das 21h da emissora.
'É uma situação inusitada pela qual nunca passei em 35 anos de novelas. Estou completamente perplexo. Me sinto ludibriado por ter investido numa trama que foi desenvolvida gradativamente como previsto em sinopse e agora puft. Sem falar que isso prejudica o desenvolvimento de vários outros personagens ligados a essa trama. Alterar rumos e trajetórias e rescrever cenas por conta de problemas de saúde no elenco é normal, mas atriz sair porque vai fazer peça e não pode mais gravar é a primeira vez. Sinto-me profundamente desrespeitado'
É pelo visto o clima anda tenso na telinha, cabe a nós como bons telespectadores assistir e ver no que esses babados vão dar e é claro torcer para que os autores saibam relevar toda essa deselegância.